No setecentos, junto com o arcadismo brasileiro, tivemos paralelamente muitas traduções, as quais foram feitas, muitas vezes, pelos próprios poetas ácardes como Claudio Manuel da Costa. Todavia, o paradigma desta época são as traduções com intuito ideológico ou um certo tipo de tradução-revolução.
Muitas foram as traduções feitas secretamente que almejavam difundir as ideias iluministas no Brasil, assim como almejavam o sentimento de brasilidade e indepêndencia. Os artigos abaixo tratam sobre este tema:
aqui Traduções na América Portuguesa: as bibliotecas dos revolucionários brasileiros de Irene Hirsch
aqui A tradução e a Inconfidência Mineira de Irene Hirsch
Boa leitura!
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