domingo, 22 de março de 2015

A tradução de livros eróticos no século XIX

Se é verdade que a literatura traduzida teve seu espaço garantido nos folhetins do século XIX, outra literatura também surgiu à época: a literatura para homens. Esses livros se proliferam da década de 70 em diante, começando por traduções de livros eróticos clássicos da Europa como Teresa Filósofa e Miss Fanny até dá impulso a uma produção nacional, originando também um outro tipo de relação tradutória: a imagem e a palavra em traduzida.

Mais informações sobre este assunto pode ser encontradas no livro Páginas de Sensação de Alessandra El Far.


quarta-feira, 18 de março de 2015

A profissão de intérprete em Aracaju -SE

Um artigo super interessante sobre a profissão de intérprete e sua regulação sem Aracaju faz uma retomada historiográfica interessante desta profissão.
Ele pode ser encontrado aqui com o título TRADUTOR PÚBLICO E INTÉRPRETE COMERCIAL: PROFISSÕES EM ARACAJU-SE.

Boa Leitura a todos!

terça-feira, 10 de março de 2015

Livro sobre Tradução de HQ

Para quem gosta de tradução de quadrinhos, deixamos aqui a dica do livro Oficina de tradução do francês: traduzindo quadrinhos de Maria Lúcia Jacob D. Barros. Talvez, esta tenha sido nossa primeira obra brasileira sobre este assunto. Vale a pena conferir!

quarta-feira, 4 de março de 2015

Consigli a mia figlia

Os autotradutores no Brasil não é um assunto novo. Esses dias lendo um pouco mais sobre Nísia Floresta, descobrimos que ela também foi autotradutora. 
Em 1842, a feminista brasileira escreve Conselhos à Minha filha e durante sua estadia, em 1858, na Itália, ela o traduz para a língua italiana.
“Consigli a Mia Figlia” é recomendado pelo bispo de Mandovi para uso nas escolas de Piemonte. E em 1859, ele é publicado em francês Conseils à ma Fille traduzido por Bray de Brayer.
Ficamos curiosos em saber como teria sido essa autotradução. Mais um estudo a ser feito.

segunda-feira, 2 de março de 2015

O plágio traduzido por Nísia Floresta

Aqui já havia descrito sobre a tradução de Nísia Floresta Brasileira Augusta do livro A vindication of rigths of Woman de Mary Wollstonecraft.
Entretanto, ao ler a pesquisa de Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, na qual ela fez um cotejo da obra orginal e sua tradução no artigo A Mary Wollstonecraft que o Brasil conheceu, ou a travessura Literária de Nísia Floresta averiguamos que o livro traduzido não foi o de Mary W., mas sim o título de Woman not inferior to man de Sophia, a Person of Quality que na verdade é um plágio inglês do do texto de Pulain de La Barre, a saber De l’Égalité des Deux Sexes (1673) - o que explica até mesmo o título em português.
As diferenças entre o texto de La Barre e o texto de Sofia não são grandes, bem como as diferenças entre o texto desta última e o de Mary W. com a exceção de uma ou outra substituição ou subtração, bem como a redução do texto.
Logo, podemos concluir que o texto de Mary Wollstonecraft nunca foi traduzido no Brasil e está ainda por ser traduzido.